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terça-feira, 29 de junho de 2010

Os Obstáculos

Os obstáculos surgem em nossas vidas para reavivar nossa

fé no ser supremo, que não nos abandona jamais.

Que testa sim nossa capacidade de luta e empenho.

É um desafio que deve ser vencido, sem merecimento, sem

que o desânimo amanheça conosco, mesmo quando nossos

esforços forem vistos com indiferença, existirá sempre uma

força oculta, que nos livrará das aflições, tornando nos

muito mais fortes.

Pra tanto basta percebemos que quando o sol nasce dá um

espetáculo muito especial, enquanto nós continuamos

adormecidos e nunca por isso ele deixou de nascer.

É tempo de acreditarmos que nunca se está só em

nenhum momento.

Basta Um Minuto

Um minuto serve para você sorrir:

Sorrir para o outro, para você e para a vida.

Um minuto serve para você ver o caminho,

olhar a flor, sentir o cheiro da flor,

sentir a grama molhada,

notar a transparência da água.

Basta um minuto para você avaliar a imensidão

do infinito, mesmo sem poder entendê lo.

Em um minuto apenas você ouve o som

dos pássaros que não voltam mais.

Um minuto serve para você ouvir o silêncio,

ou começar uma canção.

É num minuto que você dará o sim

que modificará sua vida... e basta.

Basta um minuto para você apertar a mão

de alguém e conquistar um novo amigo.

Em um minuto você pode sentir

a responsabilidade pesar em seus ombros:

a tristeza da derrota,

a amargura da incerteza,

o gelo da solidão,

a ansiedade da espera,

a marca da decepção

e a alegria da vitória...

Quanta vitória se decide num simples momento,

num simples minuto!

Num minuto você pode amar,

buscar, compartilhar, perdoar,

esperar, crer, vencer e ser...

Num simples minuto você pode salvar a sua vida...

Num pequeno minuto você pode incentivar

alguém ou desanimá lo!

Basta um minuto para você recomeçar

a reconstrução de um lar ou de uma vida.

Basta um minuto de atenção para

você fazer feliz um filho,

um aluno, um professor, um semelhante...

Basta um minuto para você entender

que a eternidade é feita de minutos.

A Bolacha

Era uma vez uma moça que estava à espera de seu vôo,

na sala de embarque de um grande aeroporto.

Como ela deveria esperar por muitas horas,

resolveu comprar um livro para matar o tempo. Comprou,

também, um pacote de bolachas.

Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz. Ao seu lado sentou-se um homem.

Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.

Apenas pensou: "Mas que cara de pau! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse!”

A cada bolacha que ela pegava, o homem também pegava uma. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia nem reagir. Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou:

“Ah. O que será que este abusado vai fazer agora?"

Então o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela.

Ah! Aquilo era demais! Ela estava bufando de raiva! Então, ela pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao local de embarque.

Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona já no interior do avião olhou dentro da bolsa para pegar uma caneta, e, para sua surpresa, o pacote de bolachas estava lá... Ainda intacto fechadinho!

Ela sentiu tanta vergonha! Só então ela percebeu que a errada era ela sempre tão distraída! Ela havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas, dentro da sua bolsa...

O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo as dela com ele.

E já não havia mais tempo para se explicar... Nem para pedir desculpas!

Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo as bolachas dos outros, e não temos a consciência disto?

Antes de concluir, observe melhor!

Talvez as coisas não sejam exatamente como você pensa!

Não pense o que não sabe sobre as pessoas.

Existem quatro coisas na vida que não se recuperam:

- a pedra, depois de atirada;

- a palavra, depois de proferida;

- a ocasião, depois de perdida;

- e o tempo, depois de passado".